Autor: Marcelo Sávio
O ano de
2008 é bissexto. Em nosso calendário, chamado Gregoriano, os anos comuns têm
365 dias e os anos bissextos têm um dia a mais, totalizando 366 dias. Esta
informação praticamente todo mundo sabe, mas o entendimento sobre o
funcionamento dos anos bissextos ainda é recheado de dúvidas na cabeça de muita
gente.
Muitas
“regras populares” foram criadas para calcular anos bissextos, do tipo:
“Todos os
anos que sejam múltiplos de 4 mas que não sejam múltiplos de 100 (terminem em
00) são bissextos”.
Mas será que
isto está correto? E o ano 2000, que foi bissexto e contrariou a regra acima?
Bom, neste
caso é necessário adicionar um “detalhe” à regra, que ficaria assim:
“Todos os
anos que sejam múltiplos de 4 mas que não sejam múltiplos de 100, com exceção
daqueles que são múltiplos de 400, são bissextos”.
Ah, agora sim! Mas por quê? Quem inventou esta regra? Por qual motivo?
Com base em quê foi criada?
A origem do ano bissexto
Em 238 a.C., em Alexandria no Egito, durante a monarquia helenística de
Ptolomeu III (246-222 a.C.), foi decretada a adição de 1 dia a cada 4 anos para
compensar a diferença que existia entre o ano do calendário, com duração de 365
dias e o ano solar (em astronomia chamado de ano astronômico sazonal) com
duração aproximada de 365,25 dias, ou seja, de 365 dias + 6 horas.
Com este excesso anual de 6 horas, que após 4 anos completa 24 horas, 1
dia extra deveria ser acrescentado ao calendário oficial, a cada 4 anos, para
evitar os deslocamentos das datas que marcavam o início das estações. A
programação das épocas de semeaduras e colheitas eram baseadas no calendário
das estações. Qualquer discrepância neste calendário afetava a agricultura, que
era base da economia dos povos antigos. Lamentavelmente, esta tentativa de
reformulação do calendário não teve a aceitação necessária e as discrepâncias
permaneceram na contagem dos dias.
Quase 200 anos depois, em 46 a.C. (que naquela época era chamado ano 708
da fundação de Roma), o imperador romano Júlio César (102-44 a.C.), retomando
as idéias helenísticas, resolveu intervir no sistema de contagem do calendário,
para corrigir mais de 3 meses de desvios acumulados até então e criou o
“Calendário Juliano” que evitaria novos erros. Para elaborar esta tarefa,
trouxe de Alexandria o astrônomo grego Sosígenes (90-?? a.C.) para auxiliá-lo
e, entre outras modificações, decretou que:
- O ano de 46 a.C teria 445 dias de duração, para corrigir os desvios
acumulados até então.
- Os anos teriam 365 dias e haveria 1 ano bissexto a cada 4 anos a
partir de 45 a.C (que também seria bissexto)
- Seria deslocado o início do ano romano de 1o. de Março para 1o. de
Janeiro, a partir de 45 a.C.
Em função destas modificações, o ano de 46 a.C. ficou conhecido como o
“Ano da Confusão” e apesar dos esforços, os anos bissextos que se seguiram não
foram aplicados corretamente até o ano de 8 d.C, quando então finalmente
passaram a ser regularmente contabilizados de 4 em 4 anos em todos os
calendários. E assim permaneceu por mais de 1500 anos. Assim:
Para o calendário Juliano, o ano possuía: 365 + 1/4 = 365,25 dias
A origem do nome bissexto
Algumas pessoas pensam que o ano é bissexto porque tem dois números 6 na
quantidade de dias (366), o que está errado.
No antigo calendário romano, os dias tinham nomes com base no ciclo
lunar e um mês dividia-se em três seções separadas por três dias fixos:
Calendas (lua nova), Nonas (quarto-crescente) e Idus (lua cheia). Os dias eram
designados por números ordinais contados em ordem retrógrada em relação ao dia
fixo subseqüente, algo como o costume que temos em dizer um horário de 14:45h
com sendo “15 para as 3”.
Assim o dia 3 de fevereiro, por exemplo chamava-se “antediem III Nonas
Februarii”, ou seja “três dias antes da Nona de Fevereiro”.
O dia 24 de fevereiro chamava-se “antediem VI Calendas Martii” ou
“antediem sextum Calendas Martii”, ou seja “sexto dia antes da Calendas de
Março”.
Ao fazer a introdução de mais um dia no ano, Julio César escolheu o mês
de fevereiro, e dentro deste mês escolheu por “fazer um bis” ou “duplicar” o
dia 24, chamando-o de “antediem bis-sextum Calendas Martii”. Daí surgiu o nome
“ bissexto”, que passou a designar o ano que tivesse este dia suplementar.
Júlio César escolheu o mês de fevereiro para adicionar um dia porque,
além de ser o mês mais curto do ano, com 28 dias, era também o último mês do
ano entre os romanos, que ainda por cima o consideravam como um mês nefasto. A
escolha da duplicação do dia 24, ao invés de se introduzir o novo dia 29 (como
fazemos hoje) se deu por motivos supersticiosos.
Por que a reforma Juliana do calendário não resolveu o problema em
definitivo?
Com o avanço dos instrumentos de medição, percebeu-se que, apesar da
correção quadrienal, o ano Juliano não era preciso, uma vez que criava um
excesso de 11 minutos e 14 segundos (ou seja 0,0078 dia) em relação ao ano
solar. Essa diferença, com o passar do tempo, foi causando implicações no
calendário das estações e nas datas de alguns ritos religiosos.
Como foi resolvida então a questão?
Em 1582, o Papa Gregório XIII (1502-1585) introduziu uma reforma no
calendário Juliano e criou o “Calendário Gregoriano”. Este calendário havia
sido elaborado, durante vários anos, por uma comissão composta pelo próprio
Papa e vários sábios, entre eles o astrônomo e médico italiano Aloisius Lilius
(1510-1576) e o jesuíta e matemático alemão Cristophorus Clavius (1537-1612).
Essa comissão decidiu o seguinte:
Inicialmente descontaram 10 dias do mês de outubro de 1582 para corrigir
o erro que vinha sendo acumulado até então (neste mês o calendário saltou do
dia 4 para o dia 15) e para acertar o calendário e evitar os futuros erros,
fizeram o seguinte:
Levando-se em conta que a discrepância de um 1 ano Juliano era de 0,0078
dia a mais que o ano solar, ao final de 1 século o excesso atingia 0,78 dia, ou
seja, aproximadamente 3/4 de dia. Ao final de cada 400 anos haveria, então, uma
diferença de aproximadamente 3 dias.
Considerando-se que estes dias excedentes seriam introduzidos pelos
futuros anos bissextos, a solução do problema seria então eliminar 3 anos
bissextos em cada 400, ou seja, a partir de 1582 somente poderiam existir 97
anos bissextos em cada 400 anos. A engenhosidade para resolver este problema
ficou resolvida assim:
Como os anos bissextos acontecem a cada 4 anos, temos 100 bissextos em
cada 400 anos. Para termos 97, bastaria "eliminarmos" 3 anos
bissextos. Escolheu-se então retirar, a cada 400 anos, aqueles que são
divisíveis por 100 e manter o único ano que é divisível por 400, ou seja, em um
período de 400 anos temos 4 anos divisíveis por 100 a serem retirados (os anos
100, 200, 300 e 400 deixariam de ser bissextos) e 1 ano divisível por 400 a ser
re-incluído na lista (no caso próprio ano 400 voltaria a ser bissexto). A
“fórmula” do ano ficaria assim:
365 + 1/4
- 1/100 + 1/400 = 365 + 97/400 dias
E esta regra do ano bissexto permanece até os dias de hoje assim
intitulada:
“Será bissexto todo ano cujo número seja divisível por 4 e não divisível
por 100, sendo também bissexto os anos divisíveis por 400”.
Assim:
Para o Calendário Gregoriano o ano tem 365 + 97/400 = 365,2425 dias
E será que o problema da contagem do ano bissexto foi definitivamente
resolvido?
Infelizmente não, pois como citei anteriormente, apesar do calendário
Gregoriano ter sido criado para resolver o problema dos acréscimos causados
pelo calendário Juliano, o valor aproximado usado nos cálculos para este
acréscimo (3/4 dia a cada 100 anos ou 0,0075 dia por ano) é diferente do valor
real do acréscimo (0,78 dia a cada 100 anos ou 0,0078 dia por ano). Isso dá uma
diferença de 0,0003 dia por ano, ou seja, a cada 3300 anos teremos,
aproximadamente, 1 dia extra que deveria ser retirado.
Assim um ano “moderno” passaria a ter
365 + 1/4
- 1/100 + 1/400 - 1/3300 = 365, 2421969697 dias
Mas não podemos esquecer que, para retirar este dia após 3300 anos,
deveríamos fazê-lo a partir do ano de 1582, o que provocaria uma tremenda
novidade para o ano de 4882, pois este não será um ano bissexto (não é
divisível por 4) e ainda deveria “perder” um dia, ficando com 364 dias! Será?
Creio que não...
Na verdade diversas pessoas já propuseram, entre elas o astrônomo
britânico John F. W. Herschel (1792-1871), uma regra diferente para anos
bissextos, ao invés do termo 1/3300 proposto acima, dever-se-ia calcular a
fórmula do ano com o termo 1/4000 (por ser múltiplo de 4), assim o ano ficaria:
365 + 1/4
- 1/100 + 1/400 - 1/4000 = 365 + 969/4000 = 365, 24225 dias
Isso jogaria o famoso “erro” de 1 dia extra para daqui a mais de 20 mil
anos! Mas na verdade esta regra nunca foi aceita e hoje não existe oficialmente
nenhuma regra para ano bissextos além daquela que conhecemos e que foi
instituída pelo calendário Gregoriano em 1582.
Por que não é possível termos um calendário perfeito?
A busca por um calendário perfeito não terminará nunca, apesar da
precisão dos instrumentos de medida aumentarem constantemente, pois o máximo
que poderemos calcular será sempre um valor médio, já que o período em que a
Terra dá uma volta em torno do Sol não é constante. Em sua longa viagem pelo
espaço em volta do Sol, o nosso planeta sofre pequenas alterações de
velocidade, causadas pela influência das forças gravitacionais de outros corpos
celestes. Essas pequenas variações, ao longo de muitos anos, sempre causarão
erros em relação aos nossos calendários “fixos”.
Bibliografia
[1] Artigo
“Ano Bissexto”, de Vincenzo Bongiovanni, publicado na Revista do Professor de
Matemática (RPM) nº 20, 1992 – Editada pela Sociedade Brasileira de Matemática
(SBM).
[2] Nota científica sobre “Anos Bissextos”, publicada no livro “Anuário de Astronomia” de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, 1996 - Editora Bertrand Brasil.
[3] Documento “Frequently Asked Questions about Calendars”, mantido por Claus Tøndering - Disponível na Internet em [http://www.tondering.dk/claus/calendar.html].
[4] Livro: “Fim de Milênio–Uma história dos calendários, profecias e catástrofes cósmicas”, por Betília Leite e Othon Winter – Ed. Jorge Zahar Editor, 1999.
[5] Livro: “Calendário–A epopéia da humanidade para determinar um ano verdadeiro e exato”, por David Ewong Duncas – Ed. Ediouro, 1999.
[2] Nota científica sobre “Anos Bissextos”, publicada no livro “Anuário de Astronomia” de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, 1996 - Editora Bertrand Brasil.
[3] Documento “Frequently Asked Questions about Calendars”, mantido por Claus Tøndering - Disponível na Internet em [http://www.tondering.dk/claus/calendar.html].
[4] Livro: “Fim de Milênio–Uma história dos calendários, profecias e catástrofes cósmicas”, por Betília Leite e Othon Winter – Ed. Jorge Zahar Editor, 1999.
[5] Livro: “Calendário–A epopéia da humanidade para determinar um ano verdadeiro e exato”, por David Ewong Duncas – Ed. Ediouro, 1999.
Fonte:
Malba Tahan Newsletter
1- Achei muito interessante, detalhado, gostei!
ResponderExcluir2- só sabia que era de 4 em 4 anos que tinha o ano bissexto, mas não sabia que tinha essas regras todas.
3- “Todos os anos que sejam múltiplos de 4 mas que não sejam múltiplos de 100, com exceção daqueles que são múltiplos de 400, são bissextos”.
Thuani Stefanni 3ºD Nº38
1. Achei muito interessante, legal e bem complexo.
ResponderExcluir2. Não, e nem sabia que matematica estava no meio disso tudo.
3. A origem do ano bissexto. Porque não sabia o porque do ano BISSEXTO e o que ele representava (HAHA)
Laila Rebeca Nº 20
TURMA:3ºA
Nossa eu simplismente Adorei muito interessante mesmo!
ResponderExcluirnão na verdade pensamos que é tão simples e natural que não nos prepcupamos com a origem das coisas tipo do calendario, é muito mais complexo e matematico do que pensava!
eu gostei da partre da escolha do nome bissexto porque eu naum tinha ideia o porque desse nome e foi muito interessante o modo como escolheram!
Fernanda Camila nº15 3ºC!!!!
1.Achei legal, bem interessante.
ResponderExcluir2. Sabia um pouco por causa dos 4anos, mas não sabia desta forma bem diferente mesmo...bem mais matemática!
3. A parte dos cálculos, das formas e das contagens dos dias!
Izabella Granado Meira Nº16 3ªA
1- Interessante
ResponderExcluir2- Não, não fazia ideia
3- O ano de 46 a.C. ficou conhecido como o “Ano da Confusão” e apesar dos esforços, os anos bissextos que se seguiram não foram aplicados corretamente até o ano de 8 d.C, quando então finalmente passaram a ser regularmente contabilizados de 4 em 4 anos em todos os calendários. Um ano difícil :/ mais deu tudo bem no final (:
Yngrid Dantas 3ºD nº39
gostei de saber mais, eu já tinha uma noção basica!
ResponderExcluirse observarmos em quase tudo tem um pouco ou muito de matematica,e esssa historia do calendario bissexto é bem interessante.
gostei da parte em que ele(o texto)explica porque nunca teriamos um calendario perfeito, já em cada periodo de rotação da terra sofremos pequenas alterações de velocidade.
Camila Ribeiro; 3°ano C N°07
E bem interessante mesmo qdo agente descobri a origem das coisas eu nao fazia a minima ideia que o ano bissexto fosse completamente matematico !
ResponderExcluirAndreza De Oliveira Frutuoso 3°B n°04
1-muito legal esse texto
ResponderExcluir2-nao pensava que era tudo pelas estaçoes mas agora nao mais
3-a origem do ano.como com tao pouca tecnologia se conseguia coisas assim
Alexsandro nº01 3ºA
muito legal e interessante.e diferente nao e tao tao simples como eu pensava, a origem,as mudanças e bem legal.eu gostei da parte dos nomes e significados :calendas-LUA NOVA,nonas:CRESCENTE,e idus-LUA CHEIA Tanaina maria N32 3B
ResponderExcluir1 - gostei descobri coisas que eu nem sabia ,legal
ResponderExcluir2- só de saber que tem um dia a mais no ano isso e massa
3 muito bom o nome e tudo mais .história interessante
cíntia vieira da silva
3A / N 04
Não,nunca imaginei que para montar um calendário complicaria desse tanto.
ResponderExcluirO que mais chamou a minha atenção foram as regras de calcular os anos bissexto, que todos os anos que sejam múltiplos de 4 mas que não sejam múltiplos de 100 são bissextos.
Sandra Duarte Almeida
3°D N°:36
Laisa Lourenço 3B
ResponderExcluir1 nosaaaaaa!!! muito interessante
2 na verdade eu imaginava mais não sabia o quanto existe matemática no nosso calendário.
3 o que eu achei mais interessante foi a escolha do nome bissexto, o modo em que eles escolheram.
1: Muito legal, adorei .
ResponderExcluir2: Não, nunca parei pra pensar realmente qual seria a história do calendário, para mim o que mais tinha de matemática no calendário, só era os dias do mês.
3: Achei muito interessante a escolha do nome 'bissexto', não fazia ideia de como foi escolhido esse nome. Realmente foi muito interessante.
Ingrid Nayara n°21 3° C
Eu tinha noção do era o ano bissexto, mais não sabia como a teoria do significado poderia ser útil em
ResponderExcluirnossas vidas.
David Ferreira de Santana. nº09 3ºC
1. Interessante
ResponderExcluir2. Só sabia que era de quatro em quatro anos
3. Achei mais interessante de como ele usaram as formas para corrigir o erro q ja tava sendo acumulado ao decorrer dos anos.
Lucas Andrade Nº: 21 3ºC
1.O texto é informativo e que pode ser muito bem utilizado no dia-a-dia.
ResponderExcluir2.Não sabia que a matemática participava tanto do calendário.
3.A parte das regras que foram feitas mais algumas não se encaixarão como por exemplo "Todos os anos que sejam múltiplos de 4 mas que não sejam múltiplos de 100 (terminem em 00) são bissextos"
RANYELLE COSTA ARARUNA
Série/Turma: 3° D
1.é bem interessante
ResponderExcluir2.sim..já sabia disso
3.a parte q diz q não é possível termos um calendário perfeito
Alex B. Lisboa Ribeiro 3°D
Stephany Sousa Bastos 3°A
ResponderExcluir1-Achei muito interessante e bem legal a história!
2-Sabia um pouco,mas não sabia desta forma bem diferente que tem um dia a mais no ano!
3-A pra mim foi a origem do ano e a escolha do nome bissexto e o modo como eles escolheram o nome!
1. legal
ResponderExcluir2.sim
3.todo o texto
Larissa ferreira de paiva
3º B
1-muito bom, acrescentou muito no meu conhecimento.
ResponderExcluir2-sim, já imaginava que a matemática estava metida nisso!
3-a escolha do nome, porque a maioria das pessoas acho que se chama bissexto por causa dos dos dois 6 no 366 dias.
Bianca machado 3°A
1)Muito bom, interessante.
ResponderExcluir2)Não. em quase tudo usamos matemática, mas no calendário eu nem imaginava.
3)Sobre a reforma do papa GREGÓRIO, que fala, que no mês de outubro, saltou do dia para o dia 15 para corrigir alguns erros e futuros.
GABRIEL CASTRO ARAUJO 3ºA
1- Achei muito legal, bastante interessante, o tema é muito bem explicado no texto. 2 - sim; eu já tinha uma noção, mas uma noção muito básica, em geral o conhecimento que eu tinha sobre os anos bissextos era de que ocorria a cada 4 anos, e que nesses anos se acrescentava mais um dia. 3 - A parte mais interessante que achei foi a origem, as regras, e como a matemática é totalmente o usada nos calendários, gostei muito porque aprendi muito mais sobre este assunto. ANA CAROLINA BISPO FERREIRA Nº: 02 3ºE
ResponderExcluir01- Achei muito interessante, detalhado e um pouco complexo;
ResponderExcluir02- Sempre me falaram que um ano era bissexto de 4 em 4 anos, não imaginava que tivesse uma repercução tão complexa com em relação ao calendário;
03- Em meu ponto de vista achava que o calendário não tinha tantas mudanças assim, com o texto aprendi que não existe calendário perfeito e que a contagemdo ano bissexto não foi totalmente acertada. Emily 3ºC Nº08
1- Bem estimulante
ResponderExcluir2 - sim
3- Com o excesso anual de 6 horas, que após 4 anos completa 24 horas, 1 dia extra deveria ser acrescentado ao calendário oficial, a cada 4 anos, para evitar os deslocamentos das datas que marcavam o início das estações.
Matheus 3 ° E
01- Achei um texto bem detalhado e assim bem legal!
ResponderExcluir02- matemática tinha q esta metida nisso !! Kkk como em td ela se encontra <3
03- A origem do ano e a escolha do nome bissexto.
Dayze Paulino 08 3 °E
Ivana Ferreira do Nascimento
ResponderExcluirSérie:3
Turma:D
N:19
1: Achei bem interessante
2:Nao
3:Sim
Alessandra Nascimento 3°G Número: 35
ResponderExcluirAchei super interessante a curiosidade.